Receber uma mensagem no dia 31/12 de alguém que você não conhece é a proposta do Instituto Inhotim. Basta se cadastrar no site, escrever sua mensagem (que será enviada aleatoriamente p uma das pessoas cadastradas) e receber outra de volta. Então, vamos escrever e despejar coisas boas para o próximo?
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
PAZ E AMOR !!!
O filme “Hair” não é da minha época, mas acho que por influência de meus irmãos que são mais velhos, acabei assistindo várias vezes, o que me deixou bastante curiosa assim que fiquei sabendo que a montagem dirigida por Claudio Botelho e Charles Moller, estava sendo encenada novamente no Brasil.
Embalados no movimento hippie, Hair faz uma “viagem” ao final dos anos 60, quando o mundo vive a descoberta de drogas, rock psicodélico e filosofia oriental. Tudo bem que algumas músicas são um pouco chatas, mas a energia dos atores vale cada minuto do espetáculo.
Bom, fica a dica. Embarque na “viagem” deixe se levar pela música “Let The Sun Shine In”. Deixe o sol entrar, junte-se à tribo e suba no palco para celebração final.
PAZ E AMOR!
HAIR - Teatro Oi Casa Grande, no Rio (av. Afrânio de Melo Franco, 290, tel. 2511-0800)
Embalados no movimento hippie, Hair faz uma “viagem” ao final dos anos 60, quando o mundo vive a descoberta de drogas, rock psicodélico e filosofia oriental. Tudo bem que algumas músicas são um pouco chatas, mas a energia dos atores vale cada minuto do espetáculo.
Bom, fica a dica. Embarque na “viagem” deixe se levar pela música “Let The Sun Shine In”. Deixe o sol entrar, junte-se à tribo e suba no palco para celebração final.
PAZ E AMOR!
HAIR - Teatro Oi Casa Grande, no Rio (av. Afrânio de Melo Franco, 290, tel. 2511-0800)
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Voar, voar...subir, subir !
Gente, esse post veio do blog da minha irmã.
Fim de semana com Beta no Rio.
"Renata, sou doida pra voar de asa delta, vamos comigo lá na pedra da Gávea?"
Pensei cá comigo " Lá vem bomba!"
Sábado de manhã, dia lindo de sol e lá fomos nós para a pedra da Gávea com o motorista de taxi previamente contratado, mal sabendo que viria a fazer parte da nossa aventura.
GPS instalado no carro, e errando aqui e alí, pegamos a subida que daria na pedra da Gávea.
Fomos indo bem até que chegamos ao ponto em que a estrada passa a ser estreita e a subida muito, mas muito íngreme. O motorista tentou a primeira, a segunda, a terceira vez pegando embalo, mas o carro dele, que não era dos mais novos, só subiu pequena parte desse caminho que nos deixaria lá no topo.
"Beta, deixa pra outra vez. Vamos embora", eu tentei.
"Ah não Renata! Já chegamos até aqui agora vamos nem que seja a pé! Deixa passar algum carro que peço carona".
O motorista, que numa altura dessas já estava morto de vergonha disse: "Vamos! Deixo o carro aqui e acompanho vocês a pé!"
Fomos!
Começamos a subir, e o tempo foi ficando estranho. Um ventinho frio.
Desceu um carro e perguntamos se faltava muito. "Uns 500 metros!"
"Quê??"
Solícito, o taxista carregou minha bolsa. Sendo ele da marinha (numa altura daquelas já sabíamos da família, dos filhos, da profissão...), gritava palavras de incentivo "Vamos lá! Vocês conseguem! Estão preparadas! Força!!" hahaha
E o lugar não chegava nunca. Passaram uns 4 carros subindo mas não dava pra parar nem se eles quizessem.
Enfim, chegamos ao estacionamento, mas ainda faltava um tanto até o topo.
De repente, apareceu uma viatura policial descendo e Beta praticamente se jogou em cima do carro. "Seu guarda (!?!), leva a gente até lá em cima. Estamos mortas. Ninguém dá carona pra gente, credo!" .
O taxista percebeu que não daria pra ele e foi logo dizendo: "Leva elas, eu sigo a pé! (coitado!!)
Entramos na viatura e a pateta da Beta, pra descontrair, me saiu com essa pérola: "Eu sei que é perigoso pegar carona, mas sendo com a polícia não tem problema, né?". O policial que estava sentado ao lado dela segurando uma metralhadora apontada pra fora do carro falou: " Você que pensa!". Dei-lhe um beliscão pra calar a boca.
Bom, chegamos.
Mais uns 100 degraus de uma escada e estaríamos na rampa onde costuma-se ter uma das vistas mais lindas do Rio e de onde Beta pretendia saltar acompanhada de um instrutor.
O sol maravilhoso que estava lá embaixo?
Não digo nada.
As fotos falam por mim. (o taxista também fez as vezes de fotógrafo dela porque eu não subi naquela rampa nem morta!)
O vôo ficou pra próxima.
"Renata, sou doida pra voar de asa delta, vamos comigo lá na pedra da Gávea?"
Pensei cá comigo " Lá vem bomba!"
Sábado de manhã, dia lindo de sol e lá fomos nós para a pedra da Gávea com o motorista de taxi previamente contratado, mal sabendo que viria a fazer parte da nossa aventura.
GPS instalado no carro, e errando aqui e alí, pegamos a subida que daria na pedra da Gávea.
Fomos indo bem até que chegamos ao ponto em que a estrada passa a ser estreita e a subida muito, mas muito íngreme. O motorista tentou a primeira, a segunda, a terceira vez pegando embalo, mas o carro dele, que não era dos mais novos, só subiu pequena parte desse caminho que nos deixaria lá no topo.
"Beta, deixa pra outra vez. Vamos embora", eu tentei.
"Ah não Renata! Já chegamos até aqui agora vamos nem que seja a pé! Deixa passar algum carro que peço carona".
O motorista, que numa altura dessas já estava morto de vergonha disse: "Vamos! Deixo o carro aqui e acompanho vocês a pé!"
Fomos!
Começamos a subir, e o tempo foi ficando estranho. Um ventinho frio.
Desceu um carro e perguntamos se faltava muito. "Uns 500 metros!"
"Quê??"
Solícito, o taxista carregou minha bolsa. Sendo ele da marinha (numa altura daquelas já sabíamos da família, dos filhos, da profissão...), gritava palavras de incentivo "Vamos lá! Vocês conseguem! Estão preparadas! Força!!" hahaha
E o lugar não chegava nunca. Passaram uns 4 carros subindo mas não dava pra parar nem se eles quizessem.
Enfim, chegamos ao estacionamento, mas ainda faltava um tanto até o topo.
De repente, apareceu uma viatura policial descendo e Beta praticamente se jogou em cima do carro. "Seu guarda (!?!), leva a gente até lá em cima. Estamos mortas. Ninguém dá carona pra gente, credo!" .
O taxista percebeu que não daria pra ele e foi logo dizendo: "Leva elas, eu sigo a pé! (coitado!!)
Entramos na viatura e a pateta da Beta, pra descontrair, me saiu com essa pérola: "Eu sei que é perigoso pegar carona, mas sendo com a polícia não tem problema, né?". O policial que estava sentado ao lado dela segurando uma metralhadora apontada pra fora do carro falou: " Você que pensa!". Dei-lhe um beliscão pra calar a boca.
Bom, chegamos.
Mais uns 100 degraus de uma escada e estaríamos na rampa onde costuma-se ter uma das vistas mais lindas do Rio e de onde Beta pretendia saltar acompanhada de um instrutor.
O sol maravilhoso que estava lá embaixo?
Não digo nada.
As fotos falam por mim. (o taxista também fez as vezes de fotógrafo dela porque eu não subi naquela rampa nem morta!)
O vôo ficou pra próxima.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Uma alma encantadora das ruas
“Uma alma encantadora das ruas” é o título do livro que comemora os 3 anos de existência do blog RioEtc. Idealizado pela consultora de moda Renata Abranchs e pelo jornalista Tiago Petrik, o livro tem 160 páginas com as melhores fotos de street style publicadas no blog. A venda nas lojas Dress to, Farm e Maria Filó. R$ 53,00. Presente ideal para os amigos fashionistas.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Mais amor por favor !!!
Mais amor por favor" nasceu em 2009. A intenção era a de tentar despertar a atenção das pessoas sobre o que há de mais belo: o amor.
É um pedido, uma imploração (mas com educação) em meio à toda agressividade, indiferença e velocidade de uma metrópole como São Paulo. É uma proposta que tenta fazer com que o observador se surpreenda com o conteúdo da frase inserida no âmbito urbano, reflita por um tempo, ou pelo menos abra um sorriso no momento da leitura.
Concientização social ou intervenção urbana, como preferirem, originou-se na rua, a partir da pixação em muros de São Paulo. Letra cursiva, para diferenciar-se dos demais pixos. E também porque o amor pede delicadeza.
Não tem a intenção de agredir ninguém, apenas encontrou nos muros e paredes da cidade um suporte possível e eficaz para a mensagem.
Aqui: Mais amor por favor.
É um pedido, uma imploração (mas com educação) em meio à toda agressividade, indiferença e velocidade de uma metrópole como São Paulo. É uma proposta que tenta fazer com que o observador se surpreenda com o conteúdo da frase inserida no âmbito urbano, reflita por um tempo, ou pelo menos abra um sorriso no momento da leitura.
Concientização social ou intervenção urbana, como preferirem, originou-se na rua, a partir da pixação em muros de São Paulo. Letra cursiva, para diferenciar-se dos demais pixos. E também porque o amor pede delicadeza.
Não tem a intenção de agredir ninguém, apenas encontrou nos muros e paredes da cidade um suporte possível e eficaz para a mensagem.
Aqui: Mais amor por favor.
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