“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração, a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A Cabana." - Michael W. Smith
Bom, lógico que comprei para ler, e garanto que eu NÃO estou entre os milhões de leitores que se apaixonaram pelo livro.
Durante uma viagem em um fim de semana, a filha mais nova de Mack é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas em uma cabana abandonada. Após quatro anos vivendo em uma tristeza profunda, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu à tragédia. Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime, Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Nessa parte do livro, o autor tenta quebrar paradigmas sobre Deus ao apresentá-lo como uma mulher negra chamada Papa que gosta de música secular, cozinha bem e tem um ótimo senso de humor. Na cabana Mack também encontra Jesus, um amoroso carpinteiro judeu que tira sarro do tamanho do próprio nariz. O Espírito Santo também está lá e chama-se Sarayu, aparecendo como uma mulher asiática misteriosa, porém cativante.
Minha irmã fala que eu não entendi a “mensagem”....Ta bom, ta bom...
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