Lógico que estou acompanhando a novela “Viver a Vida”. Morro de vontade de morar nas novelas de Manoel Carlos (rs). Lá todos são ricos, bonitos, bem-sucedidos e nem precisam trabalhar pra isso. Tem coisa melhor? – Ah, isso tudo na “República” do Leblon.
Acabei de ler o Blog Literatura & Rio de Janeiro, onde Manoel Carlos explica porque o Leblon.
Por que o Leblon?
É o que algumas pessoas do bairro me perguntam, sempre que eu escrevo uma novela. Por que não Ipanema, Copacabana, Barra ou então Tijuca, Jacarepaguá, Vila Isabel, Gávea, Jardim Botânico… Enfim, por que não qualquer outro bairro do Rio? Mas, afinal, por que o Leblon? A resposta é fácil, simples, cristalina: porque moro aqui. Transito pelas ruas do Leblon, a pé, todos os dias, conhecendo seus moradores, um a um, pelo menos de vista. Aqui também formei grande parte da minha família, já que tenho dois filhos e três netos leblonenses genuínos. Sendo assim, quando penso na história central de uma novela, é natural que eu a imagine desenrolando-se aqui, nestas ruas e praças, nestes bares e restaurantes. Na sua vida agitada sete noites por semana.
Por que o Leblon?
É o que algumas pessoas do bairro me perguntam, sempre que eu escrevo uma novela. Por que não Ipanema, Copacabana, Barra ou então Tijuca, Jacarepaguá, Vila Isabel, Gávea, Jardim Botânico… Enfim, por que não qualquer outro bairro do Rio? Mas, afinal, por que o Leblon? A resposta é fácil, simples, cristalina: porque moro aqui. Transito pelas ruas do Leblon, a pé, todos os dias, conhecendo seus moradores, um a um, pelo menos de vista. Aqui também formei grande parte da minha família, já que tenho dois filhos e três netos leblonenses genuínos. Sendo assim, quando penso na história central de uma novela, é natural que eu a imagine desenrolando-se aqui, nestas ruas e praças, nestes bares e restaurantes. Na sua vida agitada sete noites por semana.
Criam-se lendas, inventam-se histórias, fantasia-se. Para mim é apenas o lugar onde eu moro e que amo de coração. Simples, quase bucólico. Parodiando Fernando Pessoa e seu Tejo, posso afirmar que:
"O Leblon não faz pensar em nada. Quem está ao pé dele está só ao pé dele".
"O Leblon não faz pensar em nada. Quem está ao pé dele está só ao pé dele".
Manoel Carlos
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