"Cada brasileiro, vivo ou morto já foi Flamengo por um instante, por um dia", disse Nelson Rodrigues, fanático tricolor desprovido de vaidades clubisticas na hora de analisar futebol.

Domingo, 6 de dezembro de 2009, o Flamengo se tornou hexacampeão brasileiro. Dia em que 35 milhões de pessoas viveram por um só objetivo e outras 150 milhões torceram contra.


Ser Flamengo é algo que não tem comparação. Eu nasci assim, e nem ouso dizer se felizmente ou infelizmente. Flamenguista é aquele sujeito que ama futebol acima do que ele o proporciona. Ser flamenguista não torna ninguém melhor do que os outros, nem pior. Diferente, sem dúvida.
Entrar num Maracanã lotado e olhar pra aquela torcida é algo indescritível.
"Torcida não ganha jogo", dizem.
"Torcida não ganha jogo", dizem.
"Só se for a sua", eles dirão.
Domingo foi o dia de flamenguista.
Você não é Flamenguista?
Que pena.

Nenhum comentário:
Postar um comentário