BRASÍLIA - O Ministro da Educação, Fernando Haddad, quer que profissionais com diploma de nível superior em outras áreas possam fazer o curso de jornalismo em dois anos, o equivalente à metade da duração atual. Nos próximos dias, ele nomeará uma comissão de especialistas para rever as diretrizes curriculares nacionais que orientam o currículo das faculdades de jornalismo.
O presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, é favorável à iniciativa do MEC, mas com uma condição: a recíproca deve ser verdadeira. Ou seja, jornalistas que queiram graduar-se em economia ou ciência política, por exemplo, também seriam beneficiados pelo aproveitamento de disciplinas e a menor duração do curso:
- Se a regra for só para jornalismo, a proposta terá a nossa oposição. Seremos radicalmente contra. O jornalismo não é profissão inferior. Por que eu não poderia fazer economia, história da mesma forma?
Matéria publicada no Jornal O Globo - 05/11/2008
O presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, é favorável à iniciativa do MEC, mas com uma condição: a recíproca deve ser verdadeira. Ou seja, jornalistas que queiram graduar-se em economia ou ciência política, por exemplo, também seriam beneficiados pelo aproveitamento de disciplinas e a menor duração do curso:
- Se a regra for só para jornalismo, a proposta terá a nossa oposição. Seremos radicalmente contra. O jornalismo não é profissão inferior. Por que eu não poderia fazer economia, história da mesma forma?
Matéria publicada no Jornal O Globo - 05/11/2008
Diante de fatos assim pergunto-me: Afinal, vale mesmo a pena ser jornalista?
Pois sempre acreditei que o contato com os professores, a faculdade, a formação, a prática laboratorial da profissão e a graduação em quatro anos são fundamentais para o nosso aprendizado. Roberta Peixoto
Um comentário:
Se for para ser como uns e outros que eu conheço(diga-se a maioria), melhor desistir, mas se for para fazer "diferença", não desista!
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