Lendo “Fidelidades” de Paulo Hecker Filho, onde, em uma de suas prosas poéticas, ele conta que, antigamente, deixava bilhetes, livros e quindins na portaria do prédio de Mário Quintana: "Para estar ao lado sem pesar com a presença". Há outras histórias e poemas interessantes no livro, mas me detive nesta frase porque não pesar aos outros com nossa presença é um raro estalo de sensibilidade. E eu deixo para você, o meu beijo preferido do cinema, só para “Estar ao lado sem pesar com a presença...”.
Segue a cena do filme "Um beijo roubado"
segunda-feira, 13 de abril de 2009
E o meu beijo...
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Um comentário:
Roberta,
Eu já conhecia a história do quindin, e a achava de uma delicadeza sem par...
A frase é algo que carrego comigo, sem saber que alguém já a tinha dito. Ou seja, não gosto de me sentir demais em lugar algum. Nem mesmo de ficar muito tempo em casa de alguém, justamente para que a minha ausência seja sentida, não esperada...
Beijos mill
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