terça-feira, 28 de outubro de 2008

Ainda bem que eu sou Flamengo...


Domingo, eu vou ao Maracanã, vou torcer pro time que sou fã...
Sempre que posso me jogo nesse mar de gente, onde eu mergulho sem receio. O maraca é uma energia só...loucura total!
Esse ano eu, Carlinha e Silas (palmeirense que foi por causa da namorada, e ainda vestiu a camisa..lindo isso!) fomos ver a Final da Taça Guanabara (24/02), contra o Botafogo...não preciso falar o resultado né? – um chororô sem fim...”chora o Presidente, chora o time todo, chora o torcedor”. Deu até pena...
Depois vi a final do Campeonato Carioca (Fla x bota -04/05) com Millena (ela é vascaína e tava lá na torcida...ou melhor, depois do jogo ela não sabe mais pra que time torcer)...e o resultado...Precisa falar???? mais chororô...Meu Deus! Será que ninguém cala???? ô timinho fraco!
Por ultimo vi com Carlinha o jogo do Flamengo contra o Vasco (Campeonato Brasileiro – dia 12/07)…será que vou precisar falar de novo o resultado???..sem comentários né? ano que vem eles ganham alguma coisa…

Eu até poderia ser botafoguense, mas chega de crise na minha vida.
Poderia ser vascaína, mas não me contento com o segundo, podendo ser o primeiro. Aiii falo do vasco e lembro do Renato Gaucho (oooo coisa linda!), mas nem assim viu???
Poderia ser tricolor, mas gosto de estádio cheio (desculpa mãe!)
Eu poderia não ser Rubro-Negro, mas essa certamente não seria eu!


"Eu sempre te amarei, onde estiver estarei, oh meu Mengo."
28 de outubro - Dia do Flamenguista

AlÔ TORCIDA DO FLAMENGO, AQUELE ABRAÇO !!! Beta

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Por que os homens não ligam?

Foi escrito em agosto de 2007...se aconteceu comigo??? ahhh, aí já estão querendo saber demais...

Você está lá, tranqüilinha numa balada (Nuth), bem no seu cantinho, sozinha, com vontade de curtir a música que está rolando (DJ Malboro nas picapes), com vontade de tomar um chopinho ou mesmo com vontade de se acabar na pista de dança. Aí você percebe que tem um cara que não desgruda os olhos de você. Sim, ele é bonito ...ou será só impressão??? Afinal você já tomou alguns chopinhos a mais, será? Pensando bem com seus neurônios, com toda a auto-estima que Deus lhe deu: - lógico que ele está olhando para você, e ele é lindinho simmmmm, afinal você está sozinha e não tem ninguém perto, ou ele olha para você ou ele está olhando para parede.

Papo vai, papo vem...eita baladinha boa essa....até que no fim da noite ele diz: "Me dá seu telefone?". Como você está completamente abobalhada com o que está acontecendo, passa o número na horaaaaaaa. "Tá dominado! Tá tudo dominado!".

Algumas horas depois, na Guanabara, típica parada de fim de noite, acreditando que a partida está ganha, ele se despede com um beijo, um abraço carinhoso e com aquela sinfonia nos seus ouvidos: "Eu te ligo, amanhã...linda” (tudo bem que este linda vc não acreditou, exagerado esse cara, gostei!!!!).

"No dia seguinte, você vai ao shopping, gasta tubos de dinheiro num vestidinho Animale, Maria Bonita ou mesmo da Lê Lis...passa no Werner para dar uma ajeitada nos cabelos, dispensa todos os convites das suas amigas pra badalar, e e... e...e....espera sentada pelo telefonema dele...que nunca vem. Sua amiga liga, sua mãe liga, sua avó liga, o Ibope liga, a telemar liga, até a Avon liga... só ele que não te liga... E você vai dormir com aquela sensação horrível de que, nem um passeio pela Zona Norte seria pior que isso. E ainda por cima você deixou de sair com os amigos esperando um cara que mal conhecia. É, amiga, aquele cara gostosão, bem de vida...nunca mais, nunca mais messsmo, te liga... Mas, por que os homens dizem que vão ligar e não ligam?????

Segundo Jürgen Christien, psicólogo Alemão: "Na verdade, é um problema de falta de consideração e de respeito. Seria mais respeitoso dizer: Eu não sei se vou ligar.... Acho que, quando um homem não é verdadeiro com uma mulher, provavelmente, ele também não é com ele mesmo”.
Hummm....talvez seja por isso que eu gosto tanto de psicologia, e talvez seja por isso que eu não espero ninguém me ligar, porque eu mesma ligo!
obs: Leia isso Felipe! rs

Janela Indiscreta


Minha primeira matéria para faculdade...

Em 1954, quando foi lançado o filme Janela Indiscreta do “Mestre do Suspense” Alfred Hitchcock não se imaginava que nos dias de hoje olhar pelo buraco da fechadura seria coisa do passado. O filme conta a história de um fotógrafo que após sofrer um acidente fica em casa vasculhando a vida de seus vizinhos através de sua janela, mostrando como a curiosidade é uma característica do ser humano. Nos dias de hoje, a janela indiscreta é outra, pois a invasão de privacidade vem pela internet, revistas de fofocas, programas diários sobre a vida de celebridades e com a massificação de programas conhecidos como reality shows.

Nos tempos de Big Brother, a TV deixa de ser meramente uma vitrine para voyeurs. A curiosidade do público sobre a intimidade dos anônimos personagens em cena é tanta que esses programas a cada ano geram mais repercussão na mídia.

A funcionária pública Gilvana Dalla conta que nunca se sentiu tão atraída por esse tipo de programa como atualmente. Segundo ela, isso acontece graças a uma forte influência da mídia. Ela conta que nunca teve o hábito de assistir televisão, sempre preferiu estudar nas horas vagas e com esse grande apelo que a mídia vem fazendo em torno dos reality shows começou a se interessar e hoje é uma expectadora. ”Até quando estou em casa na hora do almoço dou uma espiadinha pela internet nas últimas fofocas”, disse Gilvana.

Já a estudante de Direito Nídia Cirino Almeida começou a assistir o reality show Big Brother porque estava de férias. Ela conta que diversas vezes chorou de emoção ao ver os participantes contarem suas dificuldades fora do confinamento. Apesar de não se identificar com esse tipo de programa, a curiosidade a aproximou da tela. Na sua opinião, todos os programas de canal aberto que passam no horário nobre da televisão são “vazios” e pela falta de boa programação as pessoas acabam optando por um programa que está sendo comentado e acompanhado pela maioria.

A discussão sobre o voyeurismo na televisão entrou nas grandes rodas intelectuais a partir dos primeiros programas do gênero na televisão, como a primeira versão de ‘No Limite’, exibido na Globo, seguido por Casa dos Artistas (SBT), Big Brother (Globo) e tantos outros. O fenômeno que apela para curiosidade pela vida alheia provoca muitas discussões pela maneira que alguns intelectuais julgam muitas vezes de perversa ou mesmo de ofensiva em relação à exposição dos participantes diante das câmeras.

A psicóloga Renata Bastos acredita que as pessoas perdem seu tempo assistindo esses tipos de programa por falta de senso crítico. “O big Brother é a invasão de privacidade num limite além do imaginável e é por isso que faz sucesso. Realitys não podem ser vistos como programas culturais. O Brasil está em degradação em termos culturais e morais, e mesmo que a televisão apresentasse programas mais culturais, eles não seriam vistos porque a grande massa gosta de ver e saber sobre a vida das pessoas e optam por esse tipo de programa.”

Ela acha que as pessoas que assistem saem prejudicadas porque sofrem uma influência negativa, em função da apresentação de muita promiscuidade, infidelidade e individualismo. Para ela, é deprimente a participação dos anônimos, já que eles têm a vida exposta e a edição do programa faz com que o telespectador tenha simpatia ou aversão aos participantes. É a expressão da maldade humana, o prazer de ver e ser visto é exagerado e o pudor é descartado.

Vários desses programas estão nas grades televisivas há alguns anos com sucesso total de audiência. Não podemos ignorar esses dados. A modernidade e os recursos tecnológicos oferecem a qualquer pessoa a oportunidade de montar seu próprio reality show, em uma versão on-line, mostrando até mesmo o que nunca foi visto nos buracos das fechaduras.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Mulher solteira NÃO procura!

Para Faculdade...
“Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer”. Esse é um trecho do livro “A Mulher de 30 anos” do francês Honoré de Balzac, aparentemente a obra parece ser atual, mas o livro foi escrito no ano de 1831. A personagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o primeiro grande retrato da mulher mal casada e insatisfeita com o seu matrimônio. A descrença no amor toma conta da personagem, que ao chegar aos trinta anos se considera uma mulher experiente, feliz e com o direito de amar quem se demonstre merecedor de seu amor.

Mais de um século e meio se passaram e talvez Balzac nem pudesse imaginar que seu tema continuaria tão atual, porém o perfil das personagens principais é outro, pelo menos na ficção. O best sellers “Diário de Bridget Jones”, retrata com humor uma mulher de 30 anos solteirona, que luta contra a solidão, o chefe, a balança e as cobranças feitas pela família para arrumar um casamento.

Mas será que fora da ficção mulheres de trinta anos são apenas aquelas que buscam desesperadamente um namorado e morrem de medo de ficaram pra titia? Segundo a médica Flávia Silva que acaba de completar 30 anos, ela considera essas cobranças ultrapassadas. “Sou solteira, independente financeiramente, com curso superior, me acho atraente e tenho amigos legais. Particularmente sou uma solteira por opção. Moro sozinha e amo estar só. Adoro a possibilidade de dormir com a televisão ligada a noite toda, enfim, ter liberdade dentro da minha própria casa, sem limites”. Ela acredita que a mulher quando chega aos 30, alcança seu ápice: mais bonita, elegante e bem sucedida e diz não ter medo da solidão. “Simplesmente não consigo me imaginar casada, não estou descartando essa possibilidade em absoluto, mas talvez essa seja uma realidade para a qual eu não esteja preparada".

O historiador Cláudio Rodrigues, explica que a sociedade mudou desde a época em que de acordo com o pensamento social, as mulheres eram consideradas bem sucedidas se fossem casadas, mesmo que o casamento não fosse para elas uma felicidade. Após as conquistas sociais, políticas e principalmente a econômica, a mulher faz escolhas que independem dos valores impostos pela sociedade. “Hoje uma mulher de 30 anos tem liberdade de escolher ser solteira, ou mesmo terminar um casamento ruim, o que era um conflito social para a personagem principal do livro de Balzac, hoje não é mais.”

Independente, bem sucedida e com vida social intensa, a empresária Christine Fassarela, de 32 anos, diz que não é tão cobrada em relação a relacionamentos por já ter sido casada uma vez aos 23 anos. Hoje separada, ela conclui: “Já casei e não sinto mais essa necessidade. Sinto-me mais seletiva, não tenho necessidade de namorar uma pessoa que não tenha nada parecido comigo, quero alguém que me acrescente alguma coisa. Procuro um relacionamento estável e seguro, mas enquanto isso não acontece, curto a vida com os amigos. A pessoa que tiver um relacionamento comigo, tem que estar preparada para enfrentar o tipo de independência que eu não só tenho como preciso para ser feliz.”
Balzaquianas
O escritor Balzac retrata em seu livro, a mulher de trinta anos como uma mulher madura e experiente. E há algum tempo a expressão “idade balzaquiana” foi usada para definir a mulher de 30 anos. O escritor duplicou a idade para a mulher amar, acreditando que chegaria ao seu melhor desempenho sexual na fase dos 30 aos 40 anos.O estudante de Direito Hedertone Júnior, 23 anos, se diz encantado pelas mulheres de 30 anos. “Eu considero a mulher de 30 anos mais resolvida em todos os sentidos, e a maioria delas já tem uma profissão e são independentes”. Hedertone já namorou algumas, mas afirma que os relacionamentos anteriores não deram certo porque ele ainda não é independente financeiramente. “É diferente namorar uma mulher de 30 anos, elas são divertidas, sabem o que querem e não são limitadas como a maioria das meninas de 20 e poucos anos. Se eu pudesse só me relacionaria com as balzaquianas.”

obs: Ganhei o livro de Balzac quando fiz 30 anos, e quando recebi a pauta para falar das solteiras lembrei dele na mesma hora. Eu fiz essa matéria em 2007 para faculdade.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Caparaó: a primeira guerrilha contra a ditadura

Para revista SIM.
“Não mais de vinte homens, quase todos ex-militares, participaram da primeira guerrilha contra a ditadura militar no Brasil. Dois anos depois do golpe de 1964, apoiados por Leonel Brizola, então exilado no Uruguai, tentaram estabelecer um foco na serra do Caparaó, na divisa entre Espírito Santo e Minas Gerais. Uma tentativa de recriar, no Brasil, uma Sierra Maestra, uma guerrilha como a cubana, que a partir de um pequeno grupo bem articulado promoveu uma revolução.”

Caparaó: a primeira guerrilha contra a ditadura é o resultado de dez anos de trabalho do jornalista José Caldas da Costa, e o mais completo relato dessa história. Foram cem horas de entrevista com alguns dos principais envolvidos na guerrilha e em sua repressão, e muita pesquisa em arquivos de jornais e documentos. O livro descreve as articulações internacionais, o envolvimento do governo de Cuba, que treinou parte dos guerrilheiros, e a preparação da resistência. Relata também o dia-a-dia dos combatentes, seus projetos, e o que passaram na prisão. O trabalho lhe rendeu o prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo de 2007 na categoria Livro-Reportagem.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Parabéns Dalvinha!

Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Verdade!

Sempre escuto as pessoas falando que amigos de verdade nós só temos dois ou três...eu sei que tenho muito mais que isso, quero dizer, não muito mais... tenho muitos colegas: - colega de faculdade, colega de trabalho, colega de barzinho e por aí vai. Sei a diferença de um amigo ocasional para um amigo de verdade, mas dos “poucos muitos” amigos que eu tenho posso falar que tenho uma que é especial...a Dalvinha. Amiga não só das baladas, mas amiga das horas difíceis também.

Somos amigas (+ de 10 anos) que em épocas nos falamos todo dia, às vezes uma vez por semana. Podemos ficar alguns dias sem nos encontrar, pegamos uma no pé da outra, somos parecidas em valores morais, viajamos juntas e sempre nos divertimos (acredito que conhecemos muito uma pessoa quando viajamos com ela), choramos juntas (ou melhor, eu choro e ela fica ouvindo..rs), torcemos uma pela felicidade da outra, somos cúmplices, contamos nossos casos, compreendemos os sumiços, entramos em roubadas juntas, nos divertimos pra caramba...e por aí vai.... AMIZADE pra mim é isso!

Dalvinha,
Obrigada por ser essa amiga tão especial!
Parabéns pelo aniversário!!!! espero poder comemorar tantos outros com você...
A festa sexta feira estava ótima...me diverti horrores...rs
Banda Máfia na pista e nós mandando bala!
E não se esqueça: EU TÔ AQUI!
Beta

domingo, 19 de outubro de 2008

Très Chic!

Para revista SIM
A banda Belga de electro, Vive La Fête (Viva a festa), ganhou notoriedade no começo dos anos 2000, quando virou xodó do mundo jetsetter da moda (é amada por todos fashionistas), tocando ao vivo em grandes desfiles e ainda de quebra, recebendo elogios rasgados do estilista Karl Lagerfeld (leia-se Chanel). Com som que funciona bem nas pistas, o Vive la Fête que, de quebra, canta em francês (um charme a mais!), lança seu quinto albúm, o “Jour de Chance”, onde o duo formado por Danny Mommens e Els Pynoo está mais roqueiro que nunca, afiando guitarras mais para o metal do que para Karl Lagerfeld em si…
A propósito do glamour que a dupla não dispensa: a capa do novo álbum foi criada pelo estilista Charles Anastase, o mesmo que fez a mais recente campanha da Calvin Klein.

sábado, 11 de outubro de 2008

O Mundo é um Moinho!

Em 11 de outubro de 1908, num domingo de primavera, nasceu no Rio de Janeiro, Cartola, que é considerado por músicos como Nelson Cavaquinho ("quando eu piso em folhas secas, caídas de uma mangueira...") e Paulinho da Viola, o maior sambista de todos os tempos.
Ele não só fundou a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, como lhe deu nome e as cores verde e rosa (para quem dizia que as cores não combinavam, ele respondia: "Ora, o verde representa a esperança, o rosa representa o amor, como o amor pode não combinar com a esperança?"). Mas há quem teime em dizer que a escolha das cores foi uma homenagem ao seu amado Fluminense que utiliza combinações mais sóbrias das mesmas cores (grená, verde escuro e branco).

Compositor de mais de quinhentas canções, como "As rosas não falam", "Alvorada" e "O mundo é um moinho" (De cada amor tu herdarás só o cinismo), esta última a preferida de Carlos Drummond de Andrade, ele só conseguiu gravar seu primeiro disco aos 65 anos.

Cartola contribuiu, ao lado dos grandes sambistas dos anos 30, para a consolidação do samba como manifestação de brasilidade musical, mas apesar do grande sucesso de seus sambas, ele terminou sua vida morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Morreu em 30 de novembro de 1980 de câncer, num domingo de primavera. E quem disse que as rosas não falam?

Volto ao jardim, Com a certeza que devo chorar, pois bem sei que não queres voltar para mim...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Stars! Por Renata Nogueira...



Ah! fala sério! Quem não gostaria de ser uma super star nem que fosse por um dia?
Pois foi pensando nisso que "brinquei" de fazer essas três queridas de super stars nem que fosse numa montagem.
Pra Beta, eu escolhi Amy Winehouse, porque depois que eu a apresentei à tresloucada, ela virou mais fã do que eu.
Carlinha, escolhi Madona porque ela será uma das enlouquecidas (uhu!) que irão assisti-la em dezembro no Rio. Preciso mesmo decorar as letras?
E Milena, eu pensei, pensei, e só de maldade porque ela tem aquele cabelo liso liiiindo de morrer, eu escolhi colocá-la como Shakira com seus cabelos rebeldes e de rebarba, carregando um bebê.
Se alguém também quiser brincar (eu juro que não sou uma à toa!), o endereço é
www.faceinhole.com/br
Renata Nogueira

Delícia!

Eu já sou uma viciada em cremes e sabonetes, mas já imaginou o que deve ser lavar as mãos com um picolé de vanilla ou tomar banho com um napolitano?
A californiana Debbie Chialtas transformou a idéia de fazer sabonetes com formas divertidas e coloridas em realidade. São picolés, bolos e outras comidinhas em tamanho natural, muito realistas, que dão um quê a mais a qualquer saboneteira. Sem falar que dá uma vontade de comer...Em diversos sabores, cores e formatos (tem de napolitano a foguetinho) também são uma lembrancinha divertida. A marca não tem representantes no Brasil, mas é possível encomendar essas “delícias de sabão” pelo correio. www.soapylove.com

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Embalos de sábado a noite!

Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite....
e quem têm amigas pode esperar mais ainda...foi meu caso!
Como estávamos “desatualizadas” das baladas que estavam acontecendo na cidade, a melhor saída foi ver nosso amigo Bocca tocar (diversão garantida! O cara toca muito)...então bora pra São Firmino!
É a segunda vez que vou a São Firmino, na primeira vez, fui a um aniversário e fui embora tão rápido que nem percebi como era o local...
Bom, vamos lá...
A decoração da casa é bem legal, antes da meia noite (horário que começa a banda) o DJ toca baladinhas nacionais (como as pessoas gostam de Vanessa da Mata né? um tal de “Boa Sorte”, “Amado”... Afff!!!). A banda do nosso amigo cancelou e acabamos vendo a Banda Naturau (antiga Macucos), que por sinal é uma delícia de ouvir (reggae!!! Adoro!). Já tinha ouvido falar muito do Macucos, mas nunca tinha visto. Conheço até uma música deles: “Haverá”, de tanto ouvir no CD “Coletânea” de Amaro Lima.

Depois da banda, o que rola é boate mesmo... todo mundo cai na pista... eu só acho que está saturada essa idéia de misturar música eletrônica + dance music + Claudia Leite (extravaza, sim o estravasa dela é com Z) + Bruno e Marrone (não to podendo com isso não) e , podem acreditar: Banda Calipso...sim, a mistura chegou nesse ponto....

Quanto as pessoas??? Acho extremamente ridículo falar: “só tinha gente bonita”, ou então: “só tinha gente feia”... abomino quem define um lugar pela aparência das pessoas...
Quer saber? Só tinha gente se divertindo! E muito!
E comigo também não foi diferente!
this is love, is this love,is this love... is this love that I'm feeling?

sábado, 4 de outubro de 2008

Ur so gay

Virou moda, e a diva pop Madonna dá uma força! sua mais nova “amiga de infância” se chama: Kate Perry, a “descoladinha” do momento.

Kate ficou famosa após ter levado um fora do namorado, mas é provavelmente o rapaz que tem passado por tempos mais difíceis, já que desde o fim do romance, a música que ela fez para ele, virou febre na internet. Em "Ur so gay" (você é tão gay), a cantora de Los Angeles tira sarro das calças jeans justinhas e do visual emo do ex. Lançada esse ano, a música cheia de acidez e piadinhas traz o seguinte refrão: "você é tão gay, e você nem gosta de garotos." (onde esse mundinho de celebridades vai parar?).

Campeã de downloads, a canção “I Kissed a girl”, é outro sucesso, em que ela fala que beijou uma menina e gostou.
Seu novo CD “One of the boys”, chega ao Brasil esse mês...
Eis que surge mais uma para entrar na lista das “baladeiras de plantão”. Não se faz mais música como antigamente, ou que tô por fora demais....Te cuida Amy!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Comer, Rezar, Amar...

Para revista SIM.

São três horas da manhã. Elizabeth Gilbert soluça no chão do banheiro. Está com trinta e poucos anos. Tem um marido, uma casa, e está tentando engravidar, ou seja, tudo o que qualquer mulher gostaria, menos ela. Arrasada, desesperada, ela faz algo que nunca fez antes: “Eu comecei a rezar. Rezar, sabem? tipo para Deus”. Depois disso, ela enfrentou um divórcio, uma depressão e outro amor fracassado até que tomou uma decisão que mudou de vez a sua vida: partiu para uma viagem de um ano por 3 países. Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica. Escrito com humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert faz um relato sobre a importância de assumir responsabilidade pelo próprio contentamento. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.