São três horas da manhã. Elizabeth Gilbert soluça no chão do banheiro. Está com trinta e poucos anos. Tem um marido, uma casa, e está tentando engravidar, ou seja, tudo o que qualquer mulher gostaria, menos ela. Arrasada, desesperada, ela faz algo que nunca fez antes: “Eu comecei a rezar. Rezar, sabem? tipo para Deus”. Depois disso, ela enfrentou um divórcio, uma depressão e outro amor fracassado até que tomou uma decisão que mudou de vez a sua vida: partiu para uma viagem de um ano por 3 países. Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica. Escrito com humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert faz um relato sobre a importância de assumir responsabilidade pelo próprio contentamento. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Comer, Rezar, Amar...
Para revista SIM.
São três horas da manhã. Elizabeth Gilbert soluça no chão do banheiro. Está com trinta e poucos anos. Tem um marido, uma casa, e está tentando engravidar, ou seja, tudo o que qualquer mulher gostaria, menos ela. Arrasada, desesperada, ela faz algo que nunca fez antes: “Eu comecei a rezar. Rezar, sabem? tipo para Deus”. Depois disso, ela enfrentou um divórcio, uma depressão e outro amor fracassado até que tomou uma decisão que mudou de vez a sua vida: partiu para uma viagem de um ano por 3 países. Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica. Escrito com humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert faz um relato sobre a importância de assumir responsabilidade pelo próprio contentamento. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
São três horas da manhã. Elizabeth Gilbert soluça no chão do banheiro. Está com trinta e poucos anos. Tem um marido, uma casa, e está tentando engravidar, ou seja, tudo o que qualquer mulher gostaria, menos ela. Arrasada, desesperada, ela faz algo que nunca fez antes: “Eu comecei a rezar. Rezar, sabem? tipo para Deus”. Depois disso, ela enfrentou um divórcio, uma depressão e outro amor fracassado até que tomou uma decisão que mudou de vez a sua vida: partiu para uma viagem de um ano por 3 países. Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica. Escrito com humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert faz um relato sobre a importância de assumir responsabilidade pelo próprio contentamento. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
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