Por Roberta Peixoto
Conversando com meu chefe que também é católico, ele não acreditou quando falei que conhecia muito pouco sobre a vida de Santo Agostinho. No dia seguinte ele chegou com um livro pra mim. Maravilhoso! Recomendo a todos. Que história!
O livro “Santo Agostinho: Um biografia”, escrito por Peter Brown, originalmente publicado em 1967, firmou-se como a narrativa-padrão sobre a vida e os ensinamentos de Santo Agostinho - conhecido como o 'Santo da Inteligência', já que ao contrário de muitos santos, ele não ficou conhecido como milagreiro, mas sim como intelectual.
Embora tenha tido mãe profundamente religiosa (conhecida entre os católicos como Santa Mônica), Agostinho não se interessava pelas questões de fé. Ao contrário, sentia-se mais atraído pelas discussões filosóficas e pelas aventuras amorosas. Seus objetivos até os 30 anos eram os bons negócios, o prazer e o status social. Foi apenas aos 32 anos que Agostinho se converteu ao cristianismo.
Aos 37 anos, abriu mão da carreira, do matrimônio e dos bens materiais. Retirou-se para a solidão e o recolhimento. Após a conversão, dedicou-se inteiramente ao estudo da teologia e à redação de suas obras, que ganharam destaque nas bibliotecas de filosofia
“Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser”. Santo Agostinho
Conversando com meu chefe que também é católico, ele não acreditou quando falei que conhecia muito pouco sobre a vida de Santo Agostinho. No dia seguinte ele chegou com um livro pra mim. Maravilhoso! Recomendo a todos. Que história!
O livro “Santo Agostinho: Um biografia”, escrito por Peter Brown, originalmente publicado em 1967, firmou-se como a narrativa-padrão sobre a vida e os ensinamentos de Santo Agostinho - conhecido como o 'Santo da Inteligência', já que ao contrário de muitos santos, ele não ficou conhecido como milagreiro, mas sim como intelectual.
Embora tenha tido mãe profundamente religiosa (conhecida entre os católicos como Santa Mônica), Agostinho não se interessava pelas questões de fé. Ao contrário, sentia-se mais atraído pelas discussões filosóficas e pelas aventuras amorosas. Seus objetivos até os 30 anos eram os bons negócios, o prazer e o status social. Foi apenas aos 32 anos que Agostinho se converteu ao cristianismo.
Aos 37 anos, abriu mão da carreira, do matrimônio e dos bens materiais. Retirou-se para a solidão e o recolhimento. Após a conversão, dedicou-se inteiramente ao estudo da teologia e à redação de suas obras, que ganharam destaque nas bibliotecas de filosofia
“Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser”. Santo Agostinho
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