Por Roberta Peixoto
Li uma matéria sobre Jean-Dominique Bauby (ex editor da revista Elle – França) em alguma revista, e logo depois fiquei sabendo sobre o filme (baseado no livro escrito por ele sobre a tragédia que aconteceu em sua vida). É difícil encontrar nas locadoras, talvez por ser um filme francês, mas vale a pena procurar!
Após sofrer um derrame cerebral, Dominique Bauby perdeu todos os movimentos do corpo, restando-lhe apenas sua imaginação e memória. Durante boa parte do filme, o espectador é colocado no lugar do protagonista. Assistimos ao filme pelos olhos dele, já que dentro desse “escafandro”, ele precisou aprender a se comunicar apenas com os olhos, piscando (o livro Escafandro e a Borboleta foi escrito dessa forma).
O filme é de uma sensibilidade sem fim! Contando com cenas belíssimas, como o momento de vazio em que o pai precisa aguardar silencioso ao telefone, as piscadelas traduzidas por uma enfermeira, ou quando sua ex mulher precisa servir de intérprete para as confissões da atual namorada, “eu te espero todos os dias” ele diz. Quase morri de tanto chorar!
Após sofrer um derrame cerebral, Dominique Bauby perdeu todos os movimentos do corpo, restando-lhe apenas sua imaginação e memória. Durante boa parte do filme, o espectador é colocado no lugar do protagonista. Assistimos ao filme pelos olhos dele, já que dentro desse “escafandro”, ele precisou aprender a se comunicar apenas com os olhos, piscando (o livro Escafandro e a Borboleta foi escrito dessa forma).
O filme é de uma sensibilidade sem fim! Contando com cenas belíssimas, como o momento de vazio em que o pai precisa aguardar silencioso ao telefone, as piscadelas traduzidas por uma enfermeira, ou quando sua ex mulher precisa servir de intérprete para as confissões da atual namorada, “eu te espero todos os dias” ele diz. Quase morri de tanto chorar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário