sábado, 17 de janeiro de 2009

Ne me Quitte pas...

Por Roberta Peixoto

A minissérie que acabou ontem sobre a vida da Maysa, foi mais fiel à personalidade da cantora que o livro no qual ela foi inspirada (o que eu achei estranho, já que sempre acho o livro melhor). A minissérie foi melhor! É lógico que o fato do diretor Jayme Monjardim ser filho da protagonista deve ser levado muito em conta, a carga emocional fica maior, e a dramaticidade das cenas também.
O próprio Jayme disse em várias entrevistas que dirigir Maysa foi a melhor terapia que fez até hoje. Imagino como deva ter sido difícil para ele, já que ela era uma péssima mãe e sempre o abandonou para seguir a carreira.

O trabalho foi perfeito. Figurino impecável, maquiagem lindíssima (o mundo dela pode ter caído, mas o make up não!).
Talvez tenha sido fácil entendê-la, mas admirá-la não...

Um comentário:

Raphaela Moraes disse...

Eu acho que o Jayme queria era "queimar" o filme da mãe dele pra sempre...rsrsrs


Eita que vingança!!!!